O nosso processo de formação de preço se dá por modelos computacionais. Dessa forma, o preço de curto prazo da energia é calculado com base no “Custo Marginal de Operação” (“CMO”).

E, se, ao invés de se determinar o sequencial das usinas a serem utilizadas por meio da modelagem probabilística computacional, fossem adotadas ofertas de geração em âmbito competitivo? Esta foi a provocação que fizemos buscando estabelecer uma ligação entre uma nova proposta de formação de preço que vem sendo estudada a fundo pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (“CCEE”) e, mediante os aprimoramentos cabíveis, tem tudo para emplacar no mercado, da exata maneira como se dá nos países mais desenvolvidos do globo.

É chegado então o nosso momento do preço por oferta no setor de energia, na esteira do PL n° 414/21?

Saiba mais no link: https://fullenergy.grupomidia.com/as-duas-faces-da-moeda-preco- modelo-preco-oferta-por-daniel-steffens-do-urbano-vitalino-advogados/